segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Anjo caido

Deitado no gramado, numa noite sem luar
Os fantasmas não me atormentam mais
Corvos continurão me amaldiçoando
E os abutres continuaram zombando

Acompanhado pela lua, seguido por sombras
O fogo se inicia nos meus passos
E impérios caem um a um à minha frente
Pois sou o anjo que caiu

Não me importo com o apocalipse
Simplesmente caminho, estrada para lugar algum
Guiado somento pelo meu instinto
E fortalecido pela dor de estar longe de casa

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