segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

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A lua está atrás de um véu de névoa
Iluminando as mentes ofuscadas pela glória
Brilhando com uma luz tão moribunta
Fechando as portas dessa efadonha estória

A borboleta de plástico que voou janela afora
Levava consigo meus anseios, minhas dúvidas
Espero que ela volte com respostas e agrados
Pois ela levou em suas asas a esperança vivida

Os olhos cansados espreitam pela janela
As árvores sem flores, sem pássaros, mortas
Pensando em sua história e seu trajeto
Que como a árvore, estava retorcida, torta

Abaixe-se e pegue os pedaços de teu orgulho
Coloque-os juntos, pela ultima vez, e se levante
Agora use tua intuição e caminhe no escuro
O grande perigo que te espera agora é relevante

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