No céu vemelho de marte
Na atmosfera inquieta de saturno
Teus cabelos de sol sob o luar soturno
A dança dos teus olhos... Arte
Teu sorriso me fez sucumbir
Caí em uma aurora solar
Os sonhos não desejam sumir
E o meu desejo é voar
Vôo no oceano de netuno
Sentindo a turbulência de sua ira
Do teu amor eu fui o gatuno
No tempo em que a terra ainda respira
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Sonhos distantes
Sonhos passageiros
Sorrisos ligeiros
Olhos embaçados
E lábios selados
Distantes pecados
Tão rápida alegria
Como passos enevoados
Em uma rua vazia
Sorrisos ligeiros
Olhos embaçados
E lábios selados
Distantes pecados
Tão rápida alegria
Como passos enevoados
Em uma rua vazia
Em um pequeno lago
Eu penso nos cisnes
Eles vivem tão rápido
Como se não importasse
Fazendo de conta
Brincando de não ter amanhã
Escrevendo nomes na areia
Vendo palhaços no céu
Se escondendo das estrelas
Fingindo que a vida é bela
Querendo navegar sem vela
Voar no espaço, ir pra lua
Enrolar um sonho, fuma-lo na rua
Eu penso nos cisnes
Quietos, no seu pequeno lago
Como se fossem livres
Como se brincassem de algo
Eles vivem tão rápido
Como se não importasse
Fazendo de conta
Brincando de não ter amanhã
Escrevendo nomes na areia
Vendo palhaços no céu
Se escondendo das estrelas
Fingindo que a vida é bela
Querendo navegar sem vela
Voar no espaço, ir pra lua
Enrolar um sonho, fuma-lo na rua
Eu penso nos cisnes
Quietos, no seu pequeno lago
Como se fossem livres
Como se brincassem de algo
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Beirando o horizonte
Boca que se fecha para nunca mais abrir
Olhos que se calam pra nunca mais sorrir
Silêncio que se instala e não vai embora
Sol que nunca brilhará como brilhou outrora
Outono melancólico, por favor, me abrace
Deixa te amar, finja que feliz é minha face
O adeus nunca aconteceu, mas o olá é sempre bem vindo
Queria te deixar saber de onde vim, onde estou indo
Tantos passos até um destino cansado, tão fatigado
Mas só desejo teu rosto, só preciso do teu olhar
Pra finalmente poder fechar meus olhos e voar
Olhos que se calam pra nunca mais sorrir
Silêncio que se instala e não vai embora
Sol que nunca brilhará como brilhou outrora
Outono melancólico, por favor, me abrace
Deixa te amar, finja que feliz é minha face
O adeus nunca aconteceu, mas o olá é sempre bem vindo
Queria te deixar saber de onde vim, onde estou indo
Tantos passos até um destino cansado, tão fatigado
Mas só desejo teu rosto, só preciso do teu olhar
Pra finalmente poder fechar meus olhos e voar
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Aura violeta
Cavalos selvagens, eu juro
Nas dunas da lua
Livres, sem futuro
Filhos de uma terra nua
Mãe psicodélica, sem motivo
Com amor semeava a paz
Tão bela, tudo vivo
E de calada ela se faz
Tão alegre esse sorriso
Sob o sol, um céu de esperança
Uma flor que floresce sem aviso
Uma borboleta, que o céu alcança
Nas dunas da lua
Livres, sem futuro
Filhos de uma terra nua
Mãe psicodélica, sem motivo
Com amor semeava a paz
Tão bela, tudo vivo
E de calada ela se faz
Tão alegre esse sorriso
Sob o sol, um céu de esperança
Uma flor que floresce sem aviso
Uma borboleta, que o céu alcança
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Festival em outro lugar
Um lugar grande e gramado
Com duendes e cogumelos em todo lado
Um lago suave, que acaricia a Terra
E o campo em um grande abismo se encerra
Esse é o meu lar
Onde é eterno o luar
Durante o solstício um festival começa
Com música, amor e paz à beça
Todos juntos, almas a dançar
Todos juntos, crianças à brincar
Pequenos profetas passavam a paz de mão em mão
E os xamãs que dançavam, maior ritual até então
Até que so Sol voltou a reinar
E as estrelas fez recuar
A magia ia embora, vagarosamente
Um sentimento que dura eternamente
Com duendes e cogumelos em todo lado
Um lago suave, que acaricia a Terra
E o campo em um grande abismo se encerra
Esse é o meu lar
Onde é eterno o luar
Durante o solstício um festival começa
Com música, amor e paz à beça
Todos juntos, almas a dançar
Todos juntos, crianças à brincar
Pequenos profetas passavam a paz de mão em mão
E os xamãs que dançavam, maior ritual até então
Até que so Sol voltou a reinar
E as estrelas fez recuar
A magia ia embora, vagarosamente
Um sentimento que dura eternamente
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Tu...
Teu sorriso purifica minha alma
Teu olhar me infecta como uma tempestade solar
Teu perfume é minha calma
Teus lábios se moviam como ondas
E eu me senti como uma pequena tartaruga que pela primeira vez sente o mar.
Na tempestade tu és meu farol
Tu és minha luz quando tudo mais é escuro
Esqueço todos os morcegos e cigarros, e vejo-te como o sol
Mas longe de ti eu sempre volto pro mundo real. Frio, duro.
Teu olhar me infecta como uma tempestade solar
Teu perfume é minha calma
Teus lábios se moviam como ondas
E eu me senti como uma pequena tartaruga que pela primeira vez sente o mar.
Na tempestade tu és meu farol
Tu és minha luz quando tudo mais é escuro
Esqueço todos os morcegos e cigarros, e vejo-te como o sol
Mas longe de ti eu sempre volto pro mundo real. Frio, duro.
Mar de cores
Mergulhe na psicodelia, respire o ar espacial
Cavalgue no cavalo marinho, respire a incerteza
Contemple da sereia a beleza, e a canção essencial
No mar de cores eu navego
Eu pesco, vejo filme antigo
Eu viajo, viajo (aperte bem esse ai, marujo)
E fico de náufrago na tua ilha de prazer
Num mar de cores eu me banho
Eu me vejo, eu me ligo
eu me afogo, me afogo (esse é dos bons, capitão)
Ainda bem que tu é minha salva vidas
Na praia lunática eu me debato
Eu respiro, eu luto comigo
Eu morro na praia (a ponta é dos gnomos)
Terra à vista, nem ligo
Cavalgue no cavalo marinho, respire a incerteza
Contemple da sereia a beleza, e a canção essencial
No mar de cores eu navego
Eu pesco, vejo filme antigo
Eu viajo, viajo (aperte bem esse ai, marujo)
E fico de náufrago na tua ilha de prazer
Num mar de cores eu me banho
Eu me vejo, eu me ligo
eu me afogo, me afogo (esse é dos bons, capitão)
Ainda bem que tu é minha salva vidas
Na praia lunática eu me debato
Eu respiro, eu luto comigo
Eu morro na praia (a ponta é dos gnomos)
Terra à vista, nem ligo
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